Confira abaixo:
O prédio onde funcionava a antiga UPA da Vila Cristina, na Avenida Raposo Tavares, permanece abandonado e se tornou motivo de grande preocupação para quem vive e trabalha na região. A estrutura está deteriorada, com vidros quebrados, sujeira acumulada, áreas queimadas e ocupação constante por pessoas em situação de rua, gerando riscos sanitários e de segurança.

Além da degradação, moradores relatam medo frequente, especialmente durante a noite, devido ao uso indevido do local e ao aumento da criminalidade no entorno. A possibilidade da saída da base da Guarda Civil Municipal instalada nas proximidades também gera apreensão, já que a presença da GCM é considerada fundamental para a segurança do bairro.

Resposta da Prefeitura:
A Administração Municipal informa que, ao assumir em janeiro deste ano, encontrou diversos prédios vinculados à Saúde em situação precária, incluindo o imóvel onde funcionava a antiga UPA da Vila Cristina. Além disso, não havia dotação orçamentária específica prevista para as adequações necessárias nesses espaços.
Atualmente, a Secretaria Municipal de Saúde realiza um estudo técnico e administrativo que contempla essa e outras unidades da cidade, com o objetivo de otimizar os espaços públicos e garantir as melhores condições de atendimento à população e de trabalho aos profissionais de saúde.
Assim que o estudo for concluído e houver definição sobre o destino do prédio, as informações serão divulgadas à comunidade.
Em relação ao acúmulo de lixo, a Secretaria de Obras, Infraestrutura e Serviços Públicos, informa que uma equipe irá ao local ainda hoje, 30/10, para fazer a limpeza. Sobre a questão dos vidros, a Pasta irá encaminhar um técnico para averiguar a situação e, assim, determinar quais serviços são necessários.
Sobre a segurança no local, a Guarda Civil Metropolitana informa que realiza patrulhamento constante no entorno do prédio onde funcionava a UPA da Vila Cristina, localizado na avenida Raposo Tavares, esquina com a rua Presidente Venceslau Brás.
Redator: Fabricio Santos e Acácio Godoy.